G1.com RN – Uma
embarcação de 20 metros de comprimento naufragou próximo aos Parrachos de
Maracajaú, um dos principais pontos turísticos do Rio Grande do Norte. A
embarcação é um atuneiro que trabalhava na região quando apresentou problemas.
O Ibama estima que o barco esteja com 5 mil litros de óleo. De acordo com o
Ibama, o óleo é altamente tóxico e, caso haja vazamento, pode causar graves
danos à fauna aquática.
embarcação de 20 metros de comprimento naufragou próximo aos Parrachos de
Maracajaú, um dos principais pontos turísticos do Rio Grande do Norte. A
embarcação é um atuneiro que trabalhava na região quando apresentou problemas.
O Ibama estima que o barco esteja com 5 mil litros de óleo. De acordo com o
Ibama, o óleo é altamente tóxico e, caso haja vazamento, pode causar graves
danos à fauna aquática.
Os
oito tripulantes usaram balsa salva-vidas e foram resgatados. O Ibama, a
Capitania dos Portos e a Polícia Federal acompanham o caso.
oito tripulantes usaram balsa salva-vidas e foram resgatados. O Ibama, a
Capitania dos Portos e a Polícia Federal acompanham o caso.
De
acordo com o Ibama, o proprietário do barco foi notificado para apresentar os
planos de remoção do combustível e de remoção da embarcação. “O prazo para
que ele apresentasse esse plano terminaria hoje (sexta-feira), mas como é
feriado em Natal e ele tem que apresentar esse plano no Ibama aí na capital
potiguar, o prazo foi estendido para segunda-feira”, disse o coordenador
geral de emergências ambientais substituto do Ibama, Marcelo Amorim.
acordo com o Ibama, o proprietário do barco foi notificado para apresentar os
planos de remoção do combustível e de remoção da embarcação. “O prazo para
que ele apresentasse esse plano terminaria hoje (sexta-feira), mas como é
feriado em Natal e ele tem que apresentar esse plano no Ibama aí na capital
potiguar, o prazo foi estendido para segunda-feira”, disse o coordenador
geral de emergências ambientais substituto do Ibama, Marcelo Amorim.
Segundo
ele, caso não apresente o plano dentro do prazo estabelecido, o proprietário do
barco será multado. “Além de uma multa fixa, ele terá uma multa diária até
que apresente o plano de remoção”, explicou Amorim. A preocupação do órgão
é que o óleo vaze e cause danos ambientais.
ele, caso não apresente o plano dentro do prazo estabelecido, o proprietário do
barco será multado. “Além de uma multa fixa, ele terá uma multa diária até
que apresente o plano de remoção”, explicou Amorim. A preocupação do órgão
é que o óleo vaze e cause danos ambientais.
Em
nota, a Capitania dos Portos informou que as causas e responsabilidades serão
determinadas por meio de inquérito administrativo instaurado pela Marinha do
Brasil.
nota, a Capitania dos Portos informou que as causas e responsabilidades serão
determinadas por meio de inquérito administrativo instaurado pela Marinha do
Brasil.