Françoise de Souza Oliveira, mulher do embaixador
da Grécia, Kyriakos Amiridis, confessou participação na morte do marido. Para a polícia, esposa é a mandante e um PM que seria seu amante, é o executor.
da Grécia, Kyriakos Amiridis, confessou participação na morte do marido. Para a polícia, esposa é a mandante e um PM que seria seu amante, é o executor.
A polícia já pediu à Justiça a prisão de Françoise, do
policial militar Sergio Gomes Moreira Filho e de um dos dois cúmplices, Eduardo
Tedeschi, amigo do PM. O outro suspeito de participar do crime é um primo de
Sérgio Moreira.
policial militar Sergio Gomes Moreira Filho e de um dos dois cúmplices, Eduardo
Tedeschi, amigo do PM. O outro suspeito de participar do crime é um primo de
Sérgio Moreira.
A polícia acredita que o
assassinato de Amiridis tenha acontecido na sala da casa do casal, em Nova
Iguaçu, na Baixada Fluminense. Não houve barulhos de tiros, o que pode levar a
crer que o diplomata foi morto a facadas. Para a polícia, Françoise é a
mandante do crime e o PM, o executor.
assassinato de Amiridis tenha acontecido na sala da casa do casal, em Nova
Iguaçu, na Baixada Fluminense. Não houve barulhos de tiros, o que pode levar a
crer que o diplomata foi morto a facadas. Para a polícia, Françoise é a
mandante do crime e o PM, o executor.
Segundo os investigadores, tanto
Françoise quanto o PM confessaram que os dois tinham um caso.
Françoise quanto o PM confessaram que os dois tinham um caso.
PM SERÁ
SUBMETIDO A CONSELHO DISCIPLINAR
SUBMETIDO A CONSELHO DISCIPLINAR
O Soldado Sérgio Gomes Filho tem
29 anos, está na Corporação desde abril de 2012 e trabalhava na UPP
Fallet/Fogueteiro. Ele será submetido a Processo Administrativo Disciplinar, no
caso, um Conselho de Revisão Disciplinar (CRD), que irá decidir por sua
permanência ou exclusão da Instituição. Após os procedimentos realizados pela
Polícia Civil, o policial será encaminhado para a Unidade Prisional da PM.
29 anos, está na Corporação desde abril de 2012 e trabalhava na UPP
Fallet/Fogueteiro. Ele será submetido a Processo Administrativo Disciplinar, no
caso, um Conselho de Revisão Disciplinar (CRD), que irá decidir por sua
permanência ou exclusão da Instituição. Após os procedimentos realizados pela
Polícia Civil, o policial será encaminhado para a Unidade Prisional da PM.