Todos,
quem depositou e quem organiza, poderão ser presos preventivamente a partir da
abertura do inquérito, nesta quarta-feira

O
Ministério Público de São Paulo abriu investigação para chegar aos responsáveis
pelo GOLPE DA MANDALA, no WhatsApp,
e enquadrá-los em crime contra a economia popular, cuja pena, além do pagamento
de multa, rende prisão de seis meses a dois anos.
O
promotor de São José do Rio Preto e secretário executivo da Justiça Criminal, José
Heitor dos Santos, solicitou a abertura de inquérito policial
nesta
quarta-feira, 14, e que, de imediato, seja decretada prisão preventiva dos
praticantes do GOLPE DA MANDALA.
Todos, quem depositou e quem organiza,
poderão ser presos preventivamente a partir da abertura do inquérito, nesta
quarta-feira
”, disse o promotor.
A
decisão foi tomada durante reunião com os promotores criminais de Rio Preto.
Dos 11 promotores, oito compareceram. “Ficou decidido, por unanimidade que em
tese a mandala trata-se de um crime contra a economia popular
”, disse Santos.
A mandala tem todos os indícios de uma pirâmide. Fiz um levantamento que
mostra que, entre 100 participantes, dez vão receber. Outros 90 ficam no
prejuízo
.”
A
princípio, a polícia tem 30 dias para concluir o inquérito.

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