Os investigados
serão indiciados e responderão, na medida de suas participações, por crimes de
corrupção ativa e corrupção passiva.
serão indiciados e responderão, na medida de suas participações, por crimes de
corrupção ativa e corrupção passiva.
Treze
presos, entre eles três delegados federais acusados de envolvimento em crimes
contra a Previdência Social, serão ouvidos hoje (15), no Fórum Criminal Federal
de São Paulo. Eles foram detidos ontem (14) durante a Operação Inversão, da
Polícia Federal (PF), em que, além das prisões, os agentes cumpriram 23
mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva.
presos, entre eles três delegados federais acusados de envolvimento em crimes
contra a Previdência Social, serão ouvidos hoje (15), no Fórum Criminal Federal
de São Paulo. Eles foram detidos ontem (14) durante a Operação Inversão, da
Polícia Federal (PF), em que, além das prisões, os agentes cumpriram 23
mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva.
Como
parte da ação de combate à corrupção, a Polícia Federal pediu o afastamento de
um policial das atividades na 9ª Vara Criminal Federal de São Paulo. De acordo
com a PF, os investigados serão indiciados e responderão, na medida de suas
participações, por crimes de corrupção ativa e corrupção passiva.
parte da ação de combate à corrupção, a Polícia Federal pediu o afastamento de
um policial das atividades na 9ª Vara Criminal Federal de São Paulo. De acordo
com a PF, os investigados serão indiciados e responderão, na medida de suas
participações, por crimes de corrupção ativa e corrupção passiva.
A
apuração do caso começou em agosto do ano passado, após a PF ter sido informada
sobre o pagamento de propinas a delegados – lotados na Delegacia de Crimes
Previdenciários (Deleprev), da Superintendência da Polícia Federal – que se
comprometiam a interromper as investigações sobre fraudes em várias agências do
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) envolvendo valores que atingiam R$
50 mil por dia.
apuração do caso começou em agosto do ano passado, após a PF ter sido informada
sobre o pagamento de propinas a delegados – lotados na Delegacia de Crimes
Previdenciários (Deleprev), da Superintendência da Polícia Federal – que se
comprometiam a interromper as investigações sobre fraudes em várias agências do
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) envolvendo valores que atingiam R$
50 mil por dia.
Segundo
o Ministério Público Federal, em um dos casos, o dono de uma consultoria,
Marivaldo Bispo dos Reis, o Miro, que está entre os detidos, teria pago aos
policiais de R$ 500 a R$ 800 mil. Quatro pessoas ligadas a ele também foram
intimadas a prestar esclarecimentos.
o Ministério Público Federal, em um dos casos, o dono de uma consultoria,
Marivaldo Bispo dos Reis, o Miro, que está entre os detidos, teria pago aos
policiais de R$ 500 a R$ 800 mil. Quatro pessoas ligadas a ele também foram
intimadas a prestar esclarecimentos.
Um
dos policiais acusados é o ex-chefe da Deleprev, Ulisses Francisco Vieira
Mendes, atualmente, aposentado. Os outros dois delegados da mesma unidade são:
Rodrigo Cláudio de Gouvea Leão e Carlos Bastos Valbão.
dos policiais acusados é o ex-chefe da Deleprev, Ulisses Francisco Vieira
Mendes, atualmente, aposentado. Os outros dois delegados da mesma unidade são:
Rodrigo Cláudio de Gouvea Leão e Carlos Bastos Valbão.
Foram
presos também os intermediários Moisés Dias Morgado, Dorival Donizete Correa,
Maria Lúcia Ribeiro, José Carlos da Rocha e Manoel Carlos da Silva. Um dos nomes
com pedido de prisão é o advogado de Miro, Cláudio Ademir Mariano, que está
foragido.
presos também os intermediários Moisés Dias Morgado, Dorival Donizete Correa,
Maria Lúcia Ribeiro, José Carlos da Rocha e Manoel Carlos da Silva. Um dos nomes
com pedido de prisão é o advogado de Miro, Cláudio Ademir Mariano, que está
foragido.
Agência Brasil