Foram expedidos 39 mandados de prisão
e 20 mandados de busca e apreensão. A investigação tem origem a partir de
informes coletados nas Operações Alcatraz e Citronela.
e 20 mandados de busca e apreensão. A investigação tem origem a partir de
informes coletados nas Operações Alcatraz e Citronela.
Fruto de dez meses de investigações,
foi deflagrada nesta quinta-feira (4) a operação para combater a facção
criminosa denominada “Sindicato do RN”, que atua dentro e fora dos presídios
potiguares.
foi deflagrada nesta quinta-feira (4) a operação para combater a facção
criminosa denominada “Sindicato do RN”, que atua dentro e fora dos presídios
potiguares.
Foram expedidos 39 mandados de prisão
e 20 mandados de busca e apreensão pelos Juízes de Direito das Varas Criminais
das Comarcas de Apodi, Caicó e São Gonçalo do Amarante.
e 20 mandados de busca e apreensão pelos Juízes de Direito das Varas Criminais
das Comarcas de Apodi, Caicó e São Gonçalo do Amarante.
Dos trinta e nove mandados de prisão,
27 dizem respeito a investigados já presos e que de dentro dos presídios atuam
emitindo ordens para a prática dos mais diversos ilícitos em várias Comarcas do
Estado. Líderes e braços operacionais dessa facção foram identificados e são
investigados por crimes de organização criminosa, homicídios, roubos, tráfico
ilícito de entorpecentes, dentre outros.A investigação tem origem a partir de
informes coletados nas Operações Alcatraz e Citronela, deflagradas
respectivamente em dezembro de 2014 e setembro de 2015, observando-se que as
atividades do “Sindicato do RN” avançaram ao longo do ano de 2015, mesmo com
isolamento de alguns de seus líderes no sistema penitenciário federal,
ocorrendo uma sucessão de lideranças.
27 dizem respeito a investigados já presos e que de dentro dos presídios atuam
emitindo ordens para a prática dos mais diversos ilícitos em várias Comarcas do
Estado. Líderes e braços operacionais dessa facção foram identificados e são
investigados por crimes de organização criminosa, homicídios, roubos, tráfico
ilícito de entorpecentes, dentre outros.A investigação tem origem a partir de
informes coletados nas Operações Alcatraz e Citronela, deflagradas
respectivamente em dezembro de 2014 e setembro de 2015, observando-se que as
atividades do “Sindicato do RN” avançaram ao longo do ano de 2015, mesmo com
isolamento de alguns de seus líderes no sistema penitenciário federal,
ocorrendo uma sucessão de lideranças.
Dentre outros, tiveram prisões
decretadas as seguintes lideranças: Francisco das Chagas Rosa da Silva,
conhecido como “Chaguinha”, um dos fundadores e membro da Linha Final; Jamerson
César da Silva, conhecido como “Passarinho” ou “Voador”, membro da Linha Final;
Gilmar da Cruz Silva, conhecido como “Curau”, membro do Conselho; Evan Ferreira
Machado, conhecido como “Gordo Evan”, atacadista do tráfico de drogas; Wiliam
Ferreira da Cunha, conhecido como “Oião” ou “Brahma”, membro do Conselho; Bruno
Pierre Araujo Falcão da Silva, conhecido como “Pierre” ou “Wolverine”, membro
do Conselho; Tarcísio Oliveira da Silva, conhecido como “Macaco” ou “Gorila”,
membro do Conselho; João Maria Silva de Oliveira, conhecido como “Seba” ou
“Cego” ou ainda “Pirata“, membro do Conselho; Estevam Sales da Silva, conhecido
como “My Friend”, membro do Conselho; Gabriel Matheus Costa Torres, conhecido
como “Lacoste” ou “Jacaré”, membro do Conselho; Gabriel Morais, conhecido como
“Pesadão”, liderança em Caicó/RN; Orlando Vasco dos Santos, membro do Conselho;
Neemias de Lima Figueiredo, conhecido como “Miau”, membro do Conselho; e
Severino dos Ramos Feliciano Simão, conhecido como “Tirinete”, membro do
Conselho.
decretadas as seguintes lideranças: Francisco das Chagas Rosa da Silva,
conhecido como “Chaguinha”, um dos fundadores e membro da Linha Final; Jamerson
César da Silva, conhecido como “Passarinho” ou “Voador”, membro da Linha Final;
Gilmar da Cruz Silva, conhecido como “Curau”, membro do Conselho; Evan Ferreira
Machado, conhecido como “Gordo Evan”, atacadista do tráfico de drogas; Wiliam
Ferreira da Cunha, conhecido como “Oião” ou “Brahma”, membro do Conselho; Bruno
Pierre Araujo Falcão da Silva, conhecido como “Pierre” ou “Wolverine”, membro
do Conselho; Tarcísio Oliveira da Silva, conhecido como “Macaco” ou “Gorila”,
membro do Conselho; João Maria Silva de Oliveira, conhecido como “Seba” ou
“Cego” ou ainda “Pirata“, membro do Conselho; Estevam Sales da Silva, conhecido
como “My Friend”, membro do Conselho; Gabriel Matheus Costa Torres, conhecido
como “Lacoste” ou “Jacaré”, membro do Conselho; Gabriel Morais, conhecido como
“Pesadão”, liderança em Caicó/RN; Orlando Vasco dos Santos, membro do Conselho;
Neemias de Lima Figueiredo, conhecido como “Miau”, membro do Conselho; e
Severino dos Ramos Feliciano Simão, conhecido como “Tirinete”, membro do
Conselho.
Nesta quinta-feira, cinco pessoas
foram presas em flagrantes por crimes de tráfico ilícito de entorpecentes e
porte ilegal de arma de fogo. A Justiça determinou ainda o bloqueio de 79
contas bancárias usadas pela facção, pertencentes a titulares que estão sendo
investigados quanto à colaboração com a organização criminosa.
foram presas em flagrantes por crimes de tráfico ilícito de entorpecentes e
porte ilegal de arma de fogo. A Justiça determinou ainda o bloqueio de 79
contas bancárias usadas pela facção, pertencentes a titulares que estão sendo
investigados quanto à colaboração com a organização criminosa.
Fundação e domínio territorial
Do estudo das peças investigativas
que abordam o histórico do “Sindicato do RN”, ou “Sindicato do Crime” ou ainda
“SDC” observa-se que a sua fundação se deu no dia 27/03/2013 por dissidência de
detentos que tiveram participação nas atividades do Primeiro Comando da Capital
(PCC) no Rio Grande do Norte, os quais compreenderam a sistemática de
funcionamento da organização e romperam com a mesma por discordarem do grande
rigor das regras do estatuto do grupo, da forma de tratamento com inadimplentes
com a contribuição mensal e do valor desta, além da insatisfação com a
obrigação de prestar contas a detentos de outros Estados.
que abordam o histórico do “Sindicato do RN”, ou “Sindicato do Crime” ou ainda
“SDC” observa-se que a sua fundação se deu no dia 27/03/2013 por dissidência de
detentos que tiveram participação nas atividades do Primeiro Comando da Capital
(PCC) no Rio Grande do Norte, os quais compreenderam a sistemática de
funcionamento da organização e romperam com a mesma por discordarem do grande
rigor das regras do estatuto do grupo, da forma de tratamento com inadimplentes
com a contribuição mensal e do valor desta, além da insatisfação com a
obrigação de prestar contas a detentos de outros Estados.
A organização paulista acabou
compartilhando a expertise de métodos de atuação criminosa, capacitando os
presos potiguares quanto ao funcionamento desse tipo de organização, para assim
atuarem de forma mais eficiente, os quais ganharam autonomia e buscaram formar
uma organização autônoma, inicialmente rudimentar, mas que, subestimada pelo
Estado, foi progressivamente se aperfeiçoando, tendo como metas o controle do
interior dos presídios e de territórios fora deles para o tráfico, o que
denominam “quebradas”.
compartilhando a expertise de métodos de atuação criminosa, capacitando os
presos potiguares quanto ao funcionamento desse tipo de organização, para assim
atuarem de forma mais eficiente, os quais ganharam autonomia e buscaram formar
uma organização autônoma, inicialmente rudimentar, mas que, subestimada pelo
Estado, foi progressivamente se aperfeiçoando, tendo como metas o controle do
interior dos presídios e de territórios fora deles para o tráfico, o que
denominam “quebradas”.
A relação com a Operação Citronela
observa-se em razão de histórico de sangrenta disputa pelo monopólio do
comércio do tráfico de drogas na região da Ponte de Igapó, tendo ocorrido
violenta competição entre o grupo do traficante Joel Rodrigues da Silva, que
detinha o domínio da comunidade do “Mosquito” com traficantes que atuavam na
comunidade “Beira Rio”, zona norte de Natal e na “Baixa da Coruja”, no Jardim
Lola, em São Gonçalo do Amarante, motivo por que se observou a necessidade de
investigar também esses outros traficantes.
observa-se em razão de histórico de sangrenta disputa pelo monopólio do
comércio do tráfico de drogas na região da Ponte de Igapó, tendo ocorrido
violenta competição entre o grupo do traficante Joel Rodrigues da Silva, que
detinha o domínio da comunidade do “Mosquito” com traficantes que atuavam na
comunidade “Beira Rio”, zona norte de Natal e na “Baixa da Coruja”, no Jardim
Lola, em São Gonçalo do Amarante, motivo por que se observou a necessidade de
investigar também esses outros traficantes.
A partir do momento em que Joel
Rodrigues da Silva conseguiu avançar e se impor na comunidade “Beira Rio” houve
uma reação dos primos Diego da Silva Alves, conhecido como “Diego Branco” e
Francisco das Chagas Rosa da Silva, conhecido como “Chaguinha”, que detinham e
ainda detém o monopólio do tráfico na “Baixa da Coruja”, em defesa desse
território e de outros em São Gonçalo do Amarante, sendo ambos fundadores do
“Sindicato do RN”.
Rodrigues da Silva conseguiu avançar e se impor na comunidade “Beira Rio” houve
uma reação dos primos Diego da Silva Alves, conhecido como “Diego Branco” e
Francisco das Chagas Rosa da Silva, conhecido como “Chaguinha”, que detinham e
ainda detém o monopólio do tráfico na “Baixa da Coruja”, em defesa desse
território e de outros em São Gonçalo do Amarante, sendo ambos fundadores do
“Sindicato do RN”.
Na data de hoje foi preso em São
Gonçalo do Amarante o investigado William Carlos Souza de Oliveira, conhecido
como “Lobo”, o qual, segundo as investigações, é apontado como autor de
diversos homicídios a serviço da facção, dentre essas mortes está a de Anxo
Anton Valiño Gonzalez, assassinado no dia 06 de agosto de 2015, por ter se
estabelecido no Jardim Lola, em razão da mera suspeita de que o mesmo estaria
articulando traficar na localidade.
Gonçalo do Amarante o investigado William Carlos Souza de Oliveira, conhecido
como “Lobo”, o qual, segundo as investigações, é apontado como autor de
diversos homicídios a serviço da facção, dentre essas mortes está a de Anxo
Anton Valiño Gonzalez, assassinado no dia 06 de agosto de 2015, por ter se
estabelecido no Jardim Lola, em razão da mera suspeita de que o mesmo estaria
articulando traficar na localidade.
Desestabilização dos presídios e
acordo das facções
acordo das facções
Foi constatado ainda que os membros
do “Sindicato do RN” buscaram incessantemente desestabilizar o interior das
grandes unidades prisionais para conseguir o fim das denominadas “trancas”, ou
seja, da prisão propriamente dita em unidade celular separada no interior dos
pavilhões.
do “Sindicato do RN” buscaram incessantemente desestabilizar o interior das
grandes unidades prisionais para conseguir o fim das denominadas “trancas”, ou
seja, da prisão propriamente dita em unidade celular separada no interior dos
pavilhões.
Paulatinamente, os membros da organização
aproveitaram-se do vácuo causado pela ação ineficiente do Estado, foram
ocupando espaços e promovendo o domínio das ações do portão do pavilhão para
dentro, consumando o fim das “trancas” com reiteradas depredações das unidades,
sobretudo entre os meses de março a agosto de 2015, arrancando as grades e
impedindo o acesso regular dos agentes penitenciários.
aproveitaram-se do vácuo causado pela ação ineficiente do Estado, foram
ocupando espaços e promovendo o domínio das ações do portão do pavilhão para
dentro, consumando o fim das “trancas” com reiteradas depredações das unidades,
sobretudo entre os meses de março a agosto de 2015, arrancando as grades e
impedindo o acesso regular dos agentes penitenciários.
Como os agentes não entravam
rotineiramente nos pavilhões e há muito tempo já se valiam de “presos de
confiança” para exercer a função de “chaveiros”, estes foram recrutados e
passaram a seguir ordens das facções. O passo seguinte foi arrancar as grades
de cada cela, o que terminou pelo domínio de toda a área dos pavilhões pelos
próprios presos, cujo ingresso passou a depender de intervenções táticas do GOE
ou do BPCHOQUE.
rotineiramente nos pavilhões e há muito tempo já se valiam de “presos de
confiança” para exercer a função de “chaveiros”, estes foram recrutados e
passaram a seguir ordens das facções. O passo seguinte foi arrancar as grades
de cada cela, o que terminou pelo domínio de toda a área dos pavilhões pelos
próprios presos, cujo ingresso passou a depender de intervenções táticas do GOE
ou do BPCHOQUE.
Esse comando do interior das unidades
impede o cumprimento da Lei de Execuções Penais sobretudo no que se refere a
regras básicas de disciplina e à separação dos detentos, facilita a escavação
de túneis, o uso de celulares e o recrutamento de novos integrantes para a
facção, a partir dos presos que não inicialmente não queiram integrar qualquer
dos grupos e procuram posição de neutralidade (denominados de “massa”).
impede o cumprimento da Lei de Execuções Penais sobretudo no que se refere a
regras básicas de disciplina e à separação dos detentos, facilita a escavação
de túneis, o uso de celulares e o recrutamento de novos integrantes para a
facção, a partir dos presos que não inicialmente não queiram integrar qualquer
dos grupos e procuram posição de neutralidade (denominados de “massa”).
Em julho e em agosto de 2015 o
“Sindicato do RN” atingiu quase toda a meta de derrubar as “trancas”, quando
destruíram as grades dos Presídios de Nova Cruz e Caicó, perdendo o Estado o
domínio do interior desses estabelecimentos.
“Sindicato do RN” atingiu quase toda a meta de derrubar as “trancas”, quando
destruíram as grades dos Presídios de Nova Cruz e Caicó, perdendo o Estado o
domínio do interior desses estabelecimentos.
Observou-se da pesquisa investigativa
ainda que entre março e junho de 2015 houve um acordo entre as facções, que se
uniram em torno de uma pauta pública que foi o afastamento da então Diretora do
Presídio de Alcaçuz, mas cuja pauta real era avançar para destruir mais
“trancas” e não se submeter a qualquer ordem ou disciplina, ampliando-se o
controle das unidades.
ainda que entre março e junho de 2015 houve um acordo entre as facções, que se
uniram em torno de uma pauta pública que foi o afastamento da então Diretora do
Presídio de Alcaçuz, mas cuja pauta real era avançar para destruir mais
“trancas” e não se submeter a qualquer ordem ou disciplina, ampliando-se o
controle das unidades.
Esse acordo além de viabilizar o
avanço da destruição das “trancas”, resultou nos ataques a ônibus na região
metropolitana de Natal no dia 16 de março de 2015, o que serviu como
demonstração de força e buscava inibir a ação do Estado nas penitenciárias,
aliada à estratégia de oferecer representações a órgãos competentes por
supostas de violação de direitos por qualquer ação disciplinar mais firme por
parte dos agentes penitenciários.
avanço da destruição das “trancas”, resultou nos ataques a ônibus na região
metropolitana de Natal no dia 16 de março de 2015, o que serviu como
demonstração de força e buscava inibir a ação do Estado nas penitenciárias,
aliada à estratégia de oferecer representações a órgãos competentes por
supostas de violação de direitos por qualquer ação disciplinar mais firme por
parte dos agentes penitenciários.
O controle das áreas internas se
consolidou progressivamente, porém a frágil paz entre as facções durou até o
mês de junho do mesmo ano, quando foi assassinado o detento Alexandre Teodósio,
conhecido como “Pelelê”, que era ligado ao PCC, gerando-se uma sequência de
atos de violência, com várias outras mortes, dentro e fora das unidades.
Algumas dessas mortes foram decididas coletivamente pelo denominado “Conselho”
da facção.
consolidou progressivamente, porém a frágil paz entre as facções durou até o
mês de junho do mesmo ano, quando foi assassinado o detento Alexandre Teodósio,
conhecido como “Pelelê”, que era ligado ao PCC, gerando-se uma sequência de
atos de violência, com várias outras mortes, dentro e fora das unidades.
Algumas dessas mortes foram decididas coletivamente pelo denominado “Conselho”
da facção.
Outro órgão da organização é a
chamada “Linha Final”, que são presos fundadores ou com poder de mando, os
quais procuram agir de forma extremamente discreta, sendo até mesmo
desconhecidos da condição de líderes muitas vezes pelos próprios agentes
penitenciários, instrumentalizando outros presos para transmitir ordens.
chamada “Linha Final”, que são presos fundadores ou com poder de mando, os
quais procuram agir de forma extremamente discreta, sendo até mesmo
desconhecidos da condição de líderes muitas vezes pelos próprios agentes
penitenciários, instrumentalizando outros presos para transmitir ordens.
Percebeu-se também que o grupo mantém
contatos com membros de facções com divergências com o PCC, como a “Al Qaeda”
(Paraíba) e o Comando Vermelho (Rio de Janeiro).
contatos com membros de facções com divergências com o PCC, como a “Al Qaeda”
(Paraíba) e o Comando Vermelho (Rio de Janeiro).
Captura de atacadista do tráfico,
fugas recentes e prisões decretadas
fugas recentes e prisões decretadas
Em atuação integrada com o Ministério
Público de São Paulo foi preso no dia 26 de novembro de 2015, na cidade de
Ubatuba/SP, o foragido da Justiça do Rio Grande do Norte Evan Ferreira Machado,
conhecido como “Gordo Evan”, que era fornecedor de drogas para a facção e
considerando um dos maiores atacadistas do mercado ilícito no Estado.
Público de São Paulo foi preso no dia 26 de novembro de 2015, na cidade de
Ubatuba/SP, o foragido da Justiça do Rio Grande do Norte Evan Ferreira Machado,
conhecido como “Gordo Evan”, que era fornecedor de drogas para a facção e
considerando um dos maiores atacadistas do mercado ilícito no Estado.
No dia 21 de janeiro de 2016 fugiram
de Alcaçuz duas das principais lideranças da facção, que seguem foragidos e
passaram a atuar fortemente em crimes de roubo, são eles Gilmar da Cruz Silva,
conhecido como “Curau”, que tem atuação no Agreste do Estado e Francisco das
Chagas Rosa da Silva, o “Chaguinha”, que comanda o tráfico de drogas nas
comunidades Jardim Lola e Padre João Maria, em São Gonçalo do Amarante.
de Alcaçuz duas das principais lideranças da facção, que seguem foragidos e
passaram a atuar fortemente em crimes de roubo, são eles Gilmar da Cruz Silva,
conhecido como “Curau”, que tem atuação no Agreste do Estado e Francisco das
Chagas Rosa da Silva, o “Chaguinha”, que comanda o tráfico de drogas nas
comunidades Jardim Lola e Padre João Maria, em São Gonçalo do Amarante.
Fonte: MPRN