O
piloto do voo 6231 da Avianca, decolou de Brasília rumo ao Rio de Janeiro e
esqueceu 17 passageiros no ônibus que fazia o traslado da sala de embarque para
a aeronave.
piloto do voo 6231 da Avianca, decolou de Brasília rumo ao Rio de Janeiro e
esqueceu 17 passageiros no ônibus que fazia o traslado da sala de embarque para
a aeronave.
O motorista do ônibus ficou esperando autorização da comissária da
companhia para levar os passageiros até o avião.
companhia para levar os passageiros até o avião.
O piloto decolou, e, só depois
de algum tempo, uma outra funcionária da companhia descobriu o erro, entrou no
ônibus e comunicou que as bagagens, pelo menos, estavam voando para o aeroporto
de Santos Dumont.
de algum tempo, uma outra funcionária da companhia descobriu o erro, entrou no
ônibus e comunicou que as bagagens, pelo menos, estavam voando para o aeroporto
de Santos Dumont.
O
voo 6231 decolou de Brasília às 17h, e os passageiros só foram embarcados num
voo da GOL que saiu às 21h30m. Durante todo esse tempo, os esquecidos ficaram
presos no ônibus.
voo 6231 decolou de Brasília às 17h, e os passageiros só foram embarcados num
voo da GOL que saiu às 21h30m. Durante todo esse tempo, os esquecidos ficaram
presos no ônibus.
“Foram
cerca de 17 esquecidos dentro do ônibus sem ar condicionado por cerca de meia
hora até descobrirem que o avião já tinha ido embora sem os passageiros. Foi
falha de comunicação da comissária que saiu do seu local sem determinar ao
motorista que embarcasse os passageiros. O motorista ficou esperando e nada.
Depois vieram quatro funcionárias, cada uma com informações diferentes. Uma
confusão, todo mundo dentro do ônibus abafado, criança chorando e as malas já
no Rio. Tinha muita gente embarcando de férias, já pensou o transtorno, sem a
bagagem?” — relatou o ex-deputado Sérgio Reis, um dos esquecido.
cerca de 17 esquecidos dentro do ônibus sem ar condicionado por cerca de meia
hora até descobrirem que o avião já tinha ido embora sem os passageiros. Foi
falha de comunicação da comissária que saiu do seu local sem determinar ao
motorista que embarcasse os passageiros. O motorista ficou esperando e nada.
Depois vieram quatro funcionárias, cada uma com informações diferentes. Uma
confusão, todo mundo dentro do ônibus abafado, criança chorando e as malas já
no Rio. Tinha muita gente embarcando de férias, já pensou o transtorno, sem a
bagagem?” — relatou o ex-deputado Sérgio Reis, um dos esquecido.