João
Evangelista de Menezes Filho é suspeito de atrapalhar investigação. Segundo o
próprio MP, estão sendo cumpridos nove mandados de prisão.
Evangelista de Menezes Filho é suspeito de atrapalhar investigação. Segundo o
próprio MP, estão sendo cumpridos nove mandados de prisão.
Policiais
civis e militares deram cumprimento, na manhã desta terça-feira (26), a nove
mandados de prisão preventiva na cidade de Apodi, na região Oeste do Rio Grande
do Norte. Entre os presos, segundo o Ministério Público, está o presidente da
Câmara Municipal, vereador João Evangelista de Menezes Filho, do PR.
civis e militares deram cumprimento, na manhã desta terça-feira (26), a nove
mandados de prisão preventiva na cidade de Apodi, na região Oeste do Rio Grande
do Norte. Entre os presos, segundo o Ministério Público, está o presidente da
Câmara Municipal, vereador João Evangelista de Menezes Filho, do PR.
As prisões, segundo o MP, foram
necessárias em razão de os suspeitos estarem atrapalhando uma investigação
conduzida pelo próprio órgão ministerial. A operação foi batizada de Apóstolo.
necessárias em razão de os suspeitos estarem atrapalhando uma investigação
conduzida pelo próprio órgão ministerial. A operação foi batizada de Apóstolo.
“O vereador vinha sendo
investigado há mais de 9 meses pelo Grupo de Atuação Regional de Defesa do
Patrimônio Público (GARPP), Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime
Organizado (GAECO) e Promotoria de Apodi por suspeita de desvio de recursos
públicos Casa Legislativa”, acrescentou o MP.
investigado há mais de 9 meses pelo Grupo de Atuação Regional de Defesa do
Patrimônio Público (GARPP), Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime
Organizado (GAECO) e Promotoria de Apodi por suspeita de desvio de recursos
públicos Casa Legislativa”, acrescentou o MP.
Ainda de acordo com o
Ministério Público, “no curso das investigações da operação,
interceptações telefônicas realizadas com autorização judicial mostraram uma
intensa articulação do presidente da Câmara no intuito de intimidar testemunhas
e assim interferir no conteúdo dos seus depoimentos, além de ter destruído
documentos que interessavam às investigações. Diante dessas circunstâncias, não
restou outra alternativa senão requerer a custódia cautelar do investigado e de
outras oito pessoas que vinham tentando inviabilizar as investigações”.
Ministério Público, “no curso das investigações da operação,
interceptações telefônicas realizadas com autorização judicial mostraram uma
intensa articulação do presidente da Câmara no intuito de intimidar testemunhas
e assim interferir no conteúdo dos seus depoimentos, além de ter destruído
documentos que interessavam às investigações. Diante dessas circunstâncias, não
restou outra alternativa senão requerer a custódia cautelar do investigado e de
outras oito pessoas que vinham tentando inviabilizar as investigações”.
“Os elementos de prova até
agora colhidos apontam para a prática dos crimes de peculato, extravio de
documentos públicos, falsidade ideológica e uso de documentos falsos,
associação criminosa, denunciação caluniosa, usurpação de função pública e
falso testemunho, cujo somatório das penas pode chegar a até 47 anos de
prisão”, acrescentou.
agora colhidos apontam para a prática dos crimes de peculato, extravio de
documentos públicos, falsidade ideológica e uso de documentos falsos,
associação criminosa, denunciação caluniosa, usurpação de função pública e
falso testemunho, cujo somatório das penas pode chegar a até 47 anos de
prisão”, acrescentou.
Superfaturamento
No dia 21 de julho de 2015, o Ministério Público apreendeu documentos na Câmara
Municipal de Apodi durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão
expedidos pela Justiça do Rio Grande do Norte. As apreensões estão sendo usadas
em um inquérito criminal que apura o superfaturamento de despesas na Casa
Legislativa. “Basicamente, recolhemos documentos, anotações e um malote
com informações contábeis e financeiras. Foi necessário arrombar algumas portas
e gavetas que não puderam ser abertas”, explicou na ocasião o promotor
Sílvio Brito.
Municipal de Apodi durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão
expedidos pela Justiça do Rio Grande do Norte. As apreensões estão sendo usadas
em um inquérito criminal que apura o superfaturamento de despesas na Casa
Legislativa. “Basicamente, recolhemos documentos, anotações e um malote
com informações contábeis e financeiras. Foi necessário arrombar algumas portas
e gavetas que não puderam ser abertas”, explicou na ocasião o promotor
Sílvio Brito.
O representante do Ministério
Público acrescentou que já existia uma investigação sobre o superfaturamento na
esfera cível. “A investigação criminal foi um desdobramento dos fatos
constatados pelo órgão”, acrescentou.
Público acrescentou que já existia uma investigação sobre o superfaturamento na
esfera cível. “A investigação criminal foi um desdobramento dos fatos
constatados pelo órgão”, acrescentou.
G1.com RN