Prisão
aconteceu em ação conjunta do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN)
e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
Uma
ação conjunta do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e do
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) prendeu em
Brasília o ex-chefe de Gabinete da Governadoria do Estado Aristides Siqueira Neto.
Ele é condenado a 7 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão pelo crime de peculato.
Aristides Siqueira foi auxiliar de Fernando Freire quando ele foi
vice-governador e governador. Freire está preso há mais de 3 anos.
ação conjunta do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e do
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) prendeu em
Brasília o ex-chefe de Gabinete da Governadoria do Estado Aristides Siqueira Neto.
Ele é condenado a 7 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão pelo crime de peculato.
Aristides Siqueira foi auxiliar de Fernando Freire quando ele foi
vice-governador e governador. Freire está preso há mais de 3 anos.
Aristides
Siqueira Neto era considerado foragido e foi localizado após uma denúncia dando
conta do paradeiro dele. As informações foram checadas e o MPDFT cumpriu o
mandado de prisão na terça-feira (4), com o apoio da Polícia Civil do DF.
Siqueira Neto era considerado foragido e foi localizado após uma denúncia dando
conta do paradeiro dele. As informações foram checadas e o MPDFT cumpriu o
mandado de prisão na terça-feira (4), com o apoio da Polícia Civil do DF.
Em
abril de 2014, Freire e Siqueira foram condenados 6 anos e 6 de reclusão pelo
crime de peculato (subtração ou desvio de dinheiro público). O MP do RN apelou
da decisão e em 2016 a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado
potiguar determinou a ampliação da pena dos dois para 7 anos, 9 meses e 10 dias
de prisão. O esquema fraudulento praticado por eles ficou conhecido como a
“Máfia dos Gafanhotos”.
abril de 2014, Freire e Siqueira foram condenados 6 anos e 6 de reclusão pelo
crime de peculato (subtração ou desvio de dinheiro público). O MP do RN apelou
da decisão e em 2016 a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado
potiguar determinou a ampliação da pena dos dois para 7 anos, 9 meses e 10 dias
de prisão. O esquema fraudulento praticado por eles ficou conhecido como a
“Máfia dos Gafanhotos”.
Fernando
Freire, Aristides Siqueira e outros envolvidos foram condenados por crimes de
peculato porque realizaram o desvio de dinheiro público para a concessão
fraudulenta de gratificações por meio do pagamento de cheques salário.
Freire, Aristides Siqueira e outros envolvidos foram condenados por crimes de
peculato porque realizaram o desvio de dinheiro público para a concessão
fraudulenta de gratificações por meio do pagamento de cheques salário.
No
caso investigado pelo MP, Aristides Siqueira atuava como indicador dos
beneficiários e como sendo um deles. A movimentação bancária de Aristides em
2002 aponta um elevado número de depósitos recebidos, sempre por meio de
cheques ou de dinheiro em espécie.
caso investigado pelo MP, Aristides Siqueira atuava como indicador dos
beneficiários e como sendo um deles. A movimentação bancária de Aristides em
2002 aponta um elevado número de depósitos recebidos, sempre por meio de
cheques ou de dinheiro em espécie.