Leia esta matéria com bastante atenção e entenda porque muitos prefeitos reclamam da falta de
dinheiro para justificar o péssimo serviço prestado à população. Perceba que eles dizem que faltam repasses federais, que os custos da administração são elevados, que a população não paga o IPTU e que, com a “crise”, eles não tem como atender a demanda dos municípios.
dinheiro para justificar o péssimo serviço prestado à população. Perceba que eles dizem que faltam repasses federais, que os custos da administração são elevados, que a população não paga o IPTU e que, com a “crise”, eles não tem como atender a demanda dos municípios.
Diante disso, eles chegam com a conversinha fiada de que reduzirão seus salários e dos seus “auxiliares”, farão economia em todos os setores para buscar um “equilíbrio” nas contas públicas.
Mas… A realidade parece que não é bem essa!
Quem disse que os seus “míseros” salários realmente importam?
Quem disse que os seus “míseros” salários realmente importam?
Será que os custos com propinas, desvios de verbas da saúde e da educação e os favorecimentos para seus “amigos”, estão sendo cortados? Ou será que este é o grande ralo que engole o dinheiro público e deixa o povo sofrendo sem a atenção que lhe é devida, enquanto alguns poucos enchem suas contas bancárias e aumentam o seu patrimônio com imóveis e negócios em nome de seus laranjas?
Veja este exemplo clássico do que acontece em muitos municípios com a verba da merenda. E ACREDITE: É o mesmo que acontece com as verbas para medicamentos, coleta de lixo e obras públicas de muitos municípios pelo Brasil.
INCLUSIVE AQUI, NO RIO GRANDE DO NORTE!
Máfia da merenda tinha “compromisso de 30%” com prefeito do DEM
Adriano
Mauro, preso na Operação Alba Branca, afirmou à Polícia Civil que contrato
entre cooperativa e prefeitura de Barueri (SP) ‘foi fraudado’
Mauro, preso na Operação Alba Branca, afirmou à Polícia Civil que contrato
entre cooperativa e prefeitura de Barueri (SP) ‘foi fraudado’
A Operação Alba Branca, que desbaratou um esquema de propinas
na compra de merenda escolar em São Paulo, revelou comissões de 30% para o
prefeito de Barueri (SP), Gil Arantes, do DEM; a investigação
também cita como supostos envolvidos o presidente da Assembleia
Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), o presidente estadual
do PMDB, deputado federal Baleia Rossi e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil
do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos.
na compra de merenda escolar em São Paulo, revelou comissões de 30% para o
prefeito de Barueri (SP), Gil Arantes, do DEM; a investigação
também cita como supostos envolvidos o presidente da Assembleia
Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), o presidente estadual
do PMDB, deputado federal Baleia Rossi e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil
do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos.
Um dos investigados na Operação
Alba Branca, o funcionário da
Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf)
Adriano Gibertoni Mauro afirmou, em depoimento, à Polícia Civil, que ‘foi
fraudado’ um contrato firmado entre a entidade e a Prefeitura de Barueri,
cidade da região Metropolitana de São Paulo. A Alba Branca, deflagrada na
terça-feira, 19, apura suposto esquema de fraudes na compra de produtos
agrícolas, vendidos pela Coaf, destinados à merenda escolar de prefeituras e do
Governo de São Paulo. Adriano Mauro citou um ‘compromisso’ de 30% feito pela
Coaf ao prefeito do município, Gil Arantes (DEM).
Alba Branca, o funcionário da
Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf)
Adriano Gibertoni Mauro afirmou, em depoimento, à Polícia Civil, que ‘foi
fraudado’ um contrato firmado entre a entidade e a Prefeitura de Barueri,
cidade da região Metropolitana de São Paulo. A Alba Branca, deflagrada na
terça-feira, 19, apura suposto esquema de fraudes na compra de produtos
agrícolas, vendidos pela Coaf, destinados à merenda escolar de prefeituras e do
Governo de São Paulo. Adriano Mauro citou um ‘compromisso’ de 30% feito pela
Coaf ao prefeito do município, Gil Arantes (DEM).
A investigação cita como
supostos envolvidos o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo,
deputado Fernando Capez (PSDB), o presidente estadual do PMDB, deputado federal
Baleia Rossi, o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin
(PSDB), Luiz Roberto dos Santos, o ‘Moita’ – afastado do cargo um dia antes do
estouro da operação pela Polícia Civil de Bebedouro -, além de cerca de 20
prefeituras.
supostos envolvidos o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo,
deputado Fernando Capez (PSDB), o presidente estadual do PMDB, deputado federal
Baleia Rossi, o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin
(PSDB), Luiz Roberto dos Santos, o ‘Moita’ – afastado do cargo um dia antes do
estouro da operação pela Polícia Civil de Bebedouro -, além de cerca de 20
prefeituras.
Em outra investigação, Gil
Arantes está sob suspeita de desviar recursos públicos, em proveito próprio e
de terceiros, por meio de indenizações de desapropriações efetuadas entre 1997
e 2004. A Procuradoria-Geral de Justiça apura crimes de responsabilidade e
lavagem de dinheiro. Em fevereiro de 2015, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou
imediato afastamento de Gil Arantes da Prefeitura. Algumas semanas depois, em
março do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou que o prefeito
voltasse ao cargo.
Arantes está sob suspeita de desviar recursos públicos, em proveito próprio e
de terceiros, por meio de indenizações de desapropriações efetuadas entre 1997
e 2004. A Procuradoria-Geral de Justiça apura crimes de responsabilidade e
lavagem de dinheiro. Em fevereiro de 2015, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou
imediato afastamento de Gil Arantes da Prefeitura. Algumas semanas depois, em
março do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou que o prefeito
voltasse ao cargo.
Adriano Mauro, da Coaf, afirmou
que ‘tem conhecimento’ que o contrato entre a Cooperativa e a prefeitura de
Barueri estava fraudado. Segundo ele, o acordo havia sido celebrado pelo
presidente da Coaf, Cássio Chebabi, e o vendedor Emerson Girardi com Gil
Arantes.
que ‘tem conhecimento’ que o contrato entre a Cooperativa e a prefeitura de
Barueri estava fraudado. Segundo ele, o acordo havia sido celebrado pelo
presidente da Coaf, Cássio Chebabi, e o vendedor Emerson Girardi com Gil
Arantes.
Adriano Mauro reconheceu o
prefeito por foto.
prefeito por foto.
“Tem conhecimento que esse
contrato estava fraudado porque Cássio e Emerson se comprometeram a pagar 30%
de seu valor ao citado prefeito, valor evidentemente impossível de ser saldado;
tem conhecimento também que esse acordo não teria sido cumprido, uma vez que o
prefeito não recebeu o dinheiro combinado, tanto que ele fechou as portas da
prefeitura para a Coaf”, declarou.
contrato estava fraudado porque Cássio e Emerson se comprometeram a pagar 30%
de seu valor ao citado prefeito, valor evidentemente impossível de ser saldado;
tem conhecimento também que esse acordo não teria sido cumprido, uma vez que o
prefeito não recebeu o dinheiro combinado, tanto que ele fechou as portas da
prefeitura para a Coaf”, declarou.
Adriano Mauro relatou que ’em
razão desse quadro’, ele, outro funcionário da Coaf, César Augusto Bertholino,
o filho do ex-deputado estadual e federal Leonel Julio, Marcelo Ferreira Julio
– apontado como intermediador de propina -, e uma pessoa identificada como
‘Moacir’ se reuniram no escritório de ‘Moacir’, em Barueri. Segundo ele, também
‘tomou parte’ da reunião a secretária de Finanças de Barueri, Geanete Resende
da Silva.
razão desse quadro’, ele, outro funcionário da Coaf, César Augusto Bertholino,
o filho do ex-deputado estadual e federal Leonel Julio, Marcelo Ferreira Julio
– apontado como intermediador de propina -, e uma pessoa identificada como
‘Moacir’ se reuniram no escritório de ‘Moacir’, em Barueri. Segundo ele, também
‘tomou parte’ da reunião a secretária de Finanças de Barueri, Geanete Resende
da Silva.
“O declarante em conjunto com
César, Moacir e Marcel realizaram uma reunião, no escritório de Moacir,
localizado em Barueri1 da qual tomou parte também uma secretária da prefeitura
de Barueri; acreditando ser a de Educação ou Finanças, salvo engano de nome
Gianete”, disse.
César, Moacir e Marcel realizaram uma reunião, no escritório de Moacir,
localizado em Barueri1 da qual tomou parte também uma secretária da prefeitura
de Barueri; acreditando ser a de Educação ou Finanças, salvo engano de nome
Gianete”, disse.
“Ficou combinado nessa reunião
que a Coaf honraria todas as comissões combinadas com a prefeitura, caso as
portas dela voltassem a se abrir para a Coaf; ficou combinado que o novo edital
sairia no inicio de 2016, mas ainda não
Saiu.”
que a Coaf honraria todas as comissões combinadas com a prefeitura, caso as
portas dela voltassem a se abrir para a Coaf; ficou combinado que o novo edital
sairia no inicio de 2016, mas ainda não
Saiu.”
Três investigados pela Alba
Branca também ligaram o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo,
deputado Fernando Capez (PSDB), e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do
governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos, conhecido como
“Moita”, ao suposto esquema.
Branca também ligaram o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo,
deputado Fernando Capez (PSDB), e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do
governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos, conhecido como
“Moita”, ao suposto esquema.
Em depoimento à Polícia Civil,
na terça-feira, 19, os funcionários da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar
(Coaf) afirmaram que a propina chegava a ser de 25% dos contratos. Em detalhes,
eles relatam como eram feitos as entregas de pacotes de dinheiro vivo,
depósitos em contas e acertos em postos de combustível às margens de rodovias.
na terça-feira, 19, os funcionários da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar
(Coaf) afirmaram que a propina chegava a ser de 25% dos contratos. Em detalhes,
eles relatam como eram feitos as entregas de pacotes de dinheiro vivo,
depósitos em contas e acertos em postos de combustível às margens de rodovias.
Fonte: 247 e Estadão