Segundo o
INCA, a chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de uma em 100
mil


cerca de três meses, a técnica de segurança e paraense Saionara Nobre, de 28
anos, recebeu o diagnóstico de leucemia e, desde então, familiares e amigos
estão se mobilizando nas redes sociais para encontrar um doador compatível ao
transplante de medula óssea. Atualmente, ela mora em Mossoró.

De
acordo com o irmão de Saionara, Amós Almeida, ela permanece internada em uma
Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Centro de Oncologia de Mossoró. “Estamos
fazendo campanha nas redes sociais e no boca-boca, também”.

Amós
explicou que o tipo sanguíneo da irmã é A+ e pede ajuda aos potiguares,
observando a importância da doação para outras pessoas.

Segundo
a assistente social, Eciran Silveira, que atua no Hemocentro de Mossoró, o
procedimento para ser doador de medula óssea é simples. Quem quiser ser um
doador deve ir até o Hemocentro e fazer uma coleta de sangue
. O material será
enviado para Natal, onde passará por exames de compatibilidade, que são
monitorados através do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME),
administrado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). A idade mínima é de 18
anos e a máxima 55 anos.

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