Na
semana em que o golpe Temer-Aécio chegou ao fim, pela força das estarrecedoras
revelações da JBS, a revista Veja pediu “grandeza” dos homens
públicos, mas não teve a grandeza de estampar em sua capa as imagens dos
personagens que caíram em desgraça: o senador afastado Aécio Neves, apoiado
escancaradamente por Veja em 2014, e Michel Temer, que a revista ajudou a
instalar no poder com o golpe de 2016.
Assim
como a Globo, Veja passou a defender a renúncia de Temer, mas também deve
trabalhar por eleições indiretas, pelo medo de que Lula se torne presidente da
República já em 2017.

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