O
Tribunal Regional do Trabalho determinou o restabelecimento imediato do
trabalho dos vigilantes que atuam nos hospitais públicos do Estado, com 70% da
força de trabalho lotada em cada unidade de saúde do Estado. A decisão da juíza
Daniela Lustoza Marques de Souza Chaves é resultado de uma ação da Procuradoria
Geral do Estado contra o Sindicato dos Vigilantes (Sindsegur).



A
greve dos trabalhadores da segurança privada começou no dia 26 de fevereiro e
atingiu a rede de hospitais públicos mantidos pelo estado. Com a paralisação
dos vigilantes, foram suspensas as visitas a pacientes das enfermarias do
Hospital Walfredo Gurgel, o principal do estado, e do Hospital Giselda
Trigueiro.



A
decisão é em caráter liminar e determinou, em caso de descumprimento, multa diária
no valor de R$ 50 mil para o Sindsegur.



Paralisação


Os
vigilantes entraram em greve na última segunda (26), afetando atendimentos em
bancos, hospitais, além de outros serviços do estado. Eles alegam que estão
perdendo direitos adquiridos e que as empresas querem a redução do valor do
adicional noturno, exclusão de horas extras e todas as despesas relativas ao
curso de reciclagem, exclusão das horas extras por feriado trabalhado, retirada
da obrigatoriedade de entrega de colete balístico, dentre outros direitos.

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